Caros amigos que acompanharam o blog e se inscreveram como seguidores:
Conforme havia dito, fiz um sorteio de 2 camisetas e foram contemplados os amigos: Gilberto (Toca) e a Vanessa.
Ao Giba, peço que me envie seu endereço para que possa remeter o presente.
Favor enviar para welljr@uol.com.br
Gostaria de fazer um agradecimento especial aos companheiros do grupo Pé na Estrada, que estiveram na festa de fim de ano em Socorro no último final de semana, que me fizeram grandes dedicatórias pela coragem e pelo sucesso da viagem.
Finalizo com um beijo no coração de todos.
Wellington, Henrique & Marcelo
Machu Picchu - 20 Dias de Aventura
Henrique, Marcelo e Wellington
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
Resumo Final da "Aventura"
De todas as viagens que já realizei, tanto de carro, motor home ou moto, esta foi a mais difícil de todas. Foi uma "etapa" ou um marco em minha vida. Foi algo que aconteceu para me marcar para sempre. Tanto pela dificuldade das muitas horas de pilotagem, pelo enorme risco de vida que corri ao viajar pelos desertos, pelas muitas e muitas curvas das estradas, pelo frio excessivo, pelas ultrapassagens perigosas e duvidosas, pelo vento forte que soprava querendo me derrubar, mas também pelas ótimas recordações que vou ter dos locais por onde passei, pelas amizades que fiz e pelas muitas lições de vida que tive.
A motocicleta proporciona ao viajante uma integração muito grande com o meio e consequentemente nos aproxima muito mais das coisas da natureza. Também proporciona uma integração maior com as pessoas, devido a facilidade da comunicação.
Fomos pessoas incomuns aos olhos daqueles que nos observaram quando passávamos. Considerados heróis por muitos que não tiveram a mesma coragem que nós.
Em todos os lugares que passamos, as pessoas nos viam como estrangeiros do "bem", pois fomos muito bem tratados por todos aqueles que cruzaram os nossos caminhos.
Foi uma experiência ímpar.
Agradeço a Deus por ter ido e por ter voltado para o calor do meu lar; à minha família que esteve sempre presente durante os 20 dias da viagem e a todos os amigos que nos apoiaram com mensagens de ânimo e otimismo.
Até a próxima Aventura...
A motocicleta proporciona ao viajante uma integração muito grande com o meio e consequentemente nos aproxima muito mais das coisas da natureza. Também proporciona uma integração maior com as pessoas, devido a facilidade da comunicação.
Fomos pessoas incomuns aos olhos daqueles que nos observaram quando passávamos. Considerados heróis por muitos que não tiveram a mesma coragem que nós.
Em todos os lugares que passamos, as pessoas nos viam como estrangeiros do "bem", pois fomos muito bem tratados por todos aqueles que cruzaram os nossos caminhos.
Foi uma experiência ímpar.
Agradeço a Deus por ter ido e por ter voltado para o calor do meu lar; à minha família que esteve sempre presente durante os 20 dias da viagem e a todos os amigos que nos apoiaram com mensagens de ânimo e otimismo.
Até a próxima Aventura...
De Londrina/PR a Arujá/SP
Vigésimo dia de Viagem - Quinta Feira, 17 de novembro - 570 km rodados
Ao sairmos do hotel, após tomarmos o café da manhã, lubrificamos as correntes das motos pela última vez na viagem, deixamos tudo preparado e para nossa surpresa na conferência dos pneus, notamos que o pneu traseiro da minha moto estava tão gasto (quadrado) que já deixava aparente os fios de arame de aço, e o pneu dianteiro não estava quadrado, mas mostrava sinais de desgaste irregular. Isso deve ter sido por que rodamos muitos quilômetros em pista frezada.
Decidimos então por efetuar a troca dos dois pneus.
Encontramos uma revenda Suzuki e colocamos dois novos pneus da Michelin.
Agora nossas motos estavam mais equilibradas que anteriormente e pudemos pilotar com mais segurança.
A viagem até S.Paulo transcorreu com normalidade. Chegamos em nossas casas sãos (quase) e salvos.
Ao sairmos do hotel, após tomarmos o café da manhã, lubrificamos as correntes das motos pela última vez na viagem, deixamos tudo preparado e para nossa surpresa na conferência dos pneus, notamos que o pneu traseiro da minha moto estava tão gasto (quadrado) que já deixava aparente os fios de arame de aço, e o pneu dianteiro não estava quadrado, mas mostrava sinais de desgaste irregular. Isso deve ter sido por que rodamos muitos quilômetros em pista frezada.
Decidimos então por efetuar a troca dos dois pneus.
Encontramos uma revenda Suzuki e colocamos dois novos pneus da Michelin.
Agora nossas motos estavam mais equilibradas que anteriormente e pudemos pilotar com mais segurança.
A viagem até S.Paulo transcorreu com normalidade. Chegamos em nossas casas sãos (quase) e salvos.
De Foz do Iguaçu a Londrina
Décimo Nono dia de Viagem - Quarta Feira, 16 de novembro - 590 km rodados
Depois de umas compras no Paraguai, seguimos viagem para Londrina. Já passava das 14:00hs e portanto um pouco tarde para chegarmos com luz do dia no nosso destino.
Mas deu tudo certo. Chegamos em Londrina e nos hospedamos no hotel Gali, que fica bem próximo da avenida que é a continuação da rodovia.
Depois de umas compras no Paraguai, seguimos viagem para Londrina. Já passava das 14:00hs e portanto um pouco tarde para chegarmos com luz do dia no nosso destino.
Mas deu tudo certo. Chegamos em Londrina e nos hospedamos no hotel Gali, que fica bem próximo da avenida que é a continuação da rodovia.
De Pres. Roque Sáens Peña (Argentina) a Foz do Iguaçu
Décimo Oitavo dia de Viagem - Terça feira, 15 de novembro - 810 km rodados.
Em Roque S.P. ficamos num hotel bastante agradável. Frequentado principalmente por "viajantes" ou homens de negócios. O restaurante mais próximo ficava a 7 ou 8 quadras dali, portanto pouco convidativo a uma caminhada, principalmente depois de termos rodados mais de 800 km. A solução foi pedir uma pizza (por idéia do próprio pessoal do hotel) que comemos no salão do refeitório do mesmo.
Pela manhã saímos do hotel com a idéia de rodarmos direto até Foz do Iguaçu.
E embora tenha sido uma boa "pernada", não nos incomodou tanto.
A não ser pelos policiais da região de Missiones, onde mais uma vez fomos "flagrados" cometendo algum tipo de infração de trânsito. Nada que alguns "pesos" pudessem nos deixar mais "leves" (de bolso). Desta vez eles foram mais diretos ao propor-nos uma simplificação no processo de regulamentação da infração. Bem, entenderam a idéia, correto?
Chegamos em Puerto Iguazu no finalzinho da tarde. Fizemos nossa passagem pela imigração argentina, carimbamos nossos passaportes pela última vez na viagem, e finalmente entramos no Brasil.
Mas antes passamos pelo Free Shopping na Argentina. Na verdade foi uma parada só para ver mesmo o local, pois é muito bonito e vale a pena essa olhadela. Mas os preços dos produtos que são vendidos lá, não são muito convidativos.
Em Foz do Iguaçu, fomos a procura de um outro hotel que tivesse também garagem para nossas motos, pois aquele que nos serviu na ida, não foi muito de nosso gosto.
Depois de jantarmos numa churrascaria próxima ao hotel, combinamos de fazer umas compras no dia seguinte nas lojas do Paraguai.
Nossa viagem estava chegando ao fim.
Em Roque S.P. ficamos num hotel bastante agradável. Frequentado principalmente por "viajantes" ou homens de negócios. O restaurante mais próximo ficava a 7 ou 8 quadras dali, portanto pouco convidativo a uma caminhada, principalmente depois de termos rodados mais de 800 km. A solução foi pedir uma pizza (por idéia do próprio pessoal do hotel) que comemos no salão do refeitório do mesmo.
Pela manhã saímos do hotel com a idéia de rodarmos direto até Foz do Iguaçu.
E embora tenha sido uma boa "pernada", não nos incomodou tanto.
A não ser pelos policiais da região de Missiones, onde mais uma vez fomos "flagrados" cometendo algum tipo de infração de trânsito. Nada que alguns "pesos" pudessem nos deixar mais "leves" (de bolso). Desta vez eles foram mais diretos ao propor-nos uma simplificação no processo de regulamentação da infração. Bem, entenderam a idéia, correto?
Chegamos em Puerto Iguazu no finalzinho da tarde. Fizemos nossa passagem pela imigração argentina, carimbamos nossos passaportes pela última vez na viagem, e finalmente entramos no Brasil.
Mas antes passamos pelo Free Shopping na Argentina. Na verdade foi uma parada só para ver mesmo o local, pois é muito bonito e vale a pena essa olhadela. Mas os preços dos produtos que são vendidos lá, não são muito convidativos.
Em Foz do Iguaçu, fomos a procura de um outro hotel que tivesse também garagem para nossas motos, pois aquele que nos serviu na ida, não foi muito de nosso gosto.
Depois de jantarmos numa churrascaria próxima ao hotel, combinamos de fazer umas compras no dia seguinte nas lojas do Paraguai.
Nossa viagem estava chegando ao fim.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
De S.S.Jujuy a Pres. Roque Saenz Pena
Décimo Sétimo dia de Viagem - Segunda feira, 14 de novembro - 680 km rodados.
O dia hoje amanheceu com garoa em S.S.Jujuy. Perdemos um tempo para fazer a troca de óleo das motos. Fomos a uma oficina mecânica de motos e trocamos inclusive o filtro.
Quando saimos já não garoava mais e pudemos seguir viagem com mais tranquilidade.
Conseguimos rodar bastante hoje e o clima ajudou. Não fez muito sol, pois o tempo continuou nublado.
Foi praticamente o caminho todo em retas e mais retas, com muitas aves na pista a todo o momento.
A volta para casa fica um pouco cansativa, pois não temos mais novidades, sendo que o caminho é o mesmo da ida, onde o entusiasmo está mais presente em nós.
Amanhã deveremos ir até Foz do Iguaçu direto.
O dia hoje amanheceu com garoa em S.S.Jujuy. Perdemos um tempo para fazer a troca de óleo das motos. Fomos a uma oficina mecânica de motos e trocamos inclusive o filtro.
Quando saimos já não garoava mais e pudemos seguir viagem com mais tranquilidade.
Conseguimos rodar bastante hoje e o clima ajudou. Não fez muito sol, pois o tempo continuou nublado.
Foi praticamente o caminho todo em retas e mais retas, com muitas aves na pista a todo o momento.
A volta para casa fica um pouco cansativa, pois não temos mais novidades, sendo que o caminho é o mesmo da ida, onde o entusiasmo está mais presente em nós.
Amanhã deveremos ir até Foz do Iguaçu direto.
De Calama/ Chile a S.S. de Jujuy/ Argentina
Décimo Sexto dia de Viagem - Domingo, 13 de novembro - 575 km rodados.
Saimos de Calama e paramos para a abastecer em S.P. de Atacama.
Passamos pela aduana chilena. Ficamos na fila para apenas receber o carimbo nos nossos passaportes por "apenas" 1:30 hs num sol de rachar.
Subimos a montanha rumo ao passo de Jama. Desta vez fizemos o trajeto em dia claro e pudemos ver as paisagens que perdemos na ida, quando estava escuro. O frio era de rachar. Vimos muitos blocos de gelo no caminho.
Chegamos na aduana argentina e fizemos nossa entrada. O vento lá estava tão forte que balançava as motos. Não dava para se equilibrar - o risco de cair com as motos paradas era muito grande. Nunca havia visto isso antes. Fizemos um lanche rápido e seguimos viagem.
Neste ponto houve um racha no grupo. O Marcelo não quis parar para lanchar e seguiu viagem sozinho. Ficamos de nos encontrar em Susques - a próxima parada a 116 km para frente. Mas não vimos ele por lá.
Continuamos a viagem e somente nos encontramos próximos a Jujuy.
Encontramos um bom hotel em Jujuy com garagem. Jantamos e fomos dormir.
Foi um outro dia muito extressante.
O nosso regresso está sendo mais difícil do que a ida. Principalmente por causa das condições climáticas adversas.
Saimos de Calama e paramos para a abastecer em S.P. de Atacama.
Passamos pela aduana chilena. Ficamos na fila para apenas receber o carimbo nos nossos passaportes por "apenas" 1:30 hs num sol de rachar.
Subimos a montanha rumo ao passo de Jama. Desta vez fizemos o trajeto em dia claro e pudemos ver as paisagens que perdemos na ida, quando estava escuro. O frio era de rachar. Vimos muitos blocos de gelo no caminho.
Chegamos na aduana argentina e fizemos nossa entrada. O vento lá estava tão forte que balançava as motos. Não dava para se equilibrar - o risco de cair com as motos paradas era muito grande. Nunca havia visto isso antes. Fizemos um lanche rápido e seguimos viagem.
Neste ponto houve um racha no grupo. O Marcelo não quis parar para lanchar e seguiu viagem sozinho. Ficamos de nos encontrar em Susques - a próxima parada a 116 km para frente. Mas não vimos ele por lá.
Continuamos a viagem e somente nos encontramos próximos a Jujuy.
Encontramos um bom hotel em Jujuy com garagem. Jantamos e fomos dormir.
Foi um outro dia muito extressante.
O nosso regresso está sendo mais difícil do que a ida. Principalmente por causa das condições climáticas adversas.
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